Entre dois opostos de fé
Roger Gobeth fala das diferenças entre os personagens vividos por ele nas tramas bíblicas da Rede Record
Por Rê Campbell / Foto: Micheal Angelo
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Em
entrevista à Folha Universal, o ator destaca que os dois personagens
são bem diferentes. Enquanto Anrão é um homem temente a Deus, Amnon é
conhecido como um homem inconsequente e sem nenhuma fé. Apesar das
diferenças, Gobeth assinala que os dois foram grandes desafios em sua
carreira. “Eles são personagens muito distintos. O Anrão é um cara bom,
enquanto o Amnon tem um desvio de caráter e vai ser punido por isso. O
maior desafio é tornar a história crível para o público que está em
casa. E, para o ator, sempre existe a dificuldade de dar vida a emoções
complexas”, explica.
Na
trama, Amnon é o filho predileto de Davi e o sucessor no trono de
Israel. Apesar disso, ele não se ocupa muito dos interesses do reino.
Amnon aprende a lutar com o rei e é muito hábil com a espada, mas uma
atitude gravíssima cometida contra sua meia-irmã Tamar marcará para
sempre seu destino.
Gobeth,
que aparece em Rei Davi a partir da segunda fase da trama, fala da
reprise da produção e da audiência da Rede Record. “Os Dez Mandamentos e
Rei Davi são produtos de excelente qualidade e ajudam a fazer com que a
televisão fique mais diversa. Acho que é uma bela opção para o público
poder acompanhar essas histórias. Quero que o sucesso continue”, afirma.
O
ator também vai estar no ar na próxima novela da Rede Record, Escrava
Mãe. Na produção, ele interpretará Guilherme, um homem que viverá um
amor proibido ao se apaixonar por uma jovem que é de uma família rival à
dele. Gobeth ressalta que a trama vai tocar em temas importantes. “A
novela é ambientada em uma época em que o Brasil era escravagista, então
ela fala de preconceito e violência. É uma história que faz parte da
história do Brasil e é interessantíssimo que o público tome conhecimento
de nossas raízes”, conclui.
Más escolhas
Amnom
era o filho mais velho do rei Davi e, por isso, o herdeiro do trono.
Entretanto, ele é mais conhecido por sua atitude cruel. A Bíblia conta
que Amnom se apaixonou por sua meia-irmã Tamar, que também era irmã de
Absalão. Ao contar sobre sua aflição a Jonadabe, ele recebeu um
conselho. O amigo sugeriu que Amnom fingisse que estava doente e pedisse
a seu pai que enviasse Tamar para preparar uma refeição para ele. O mau
conselho foi seguido à risca. “Quando lhos oferecia para que comesse,
pegou-a e disse-lhe: Vem, deita-te comigo, minha irmã.” (2 Samuel 13.11)
Ignorando os protestos de Tamar, Amnom a estuprou e depois a expulsou. Dois anos depois, ele foi assassinado a mando de Absalão.
Ignorando os protestos de Tamar, Amnom a estuprou e depois a expulsou. Dois anos depois, ele foi assassinado a mando de Absalão.
A UNIVERSAL diz: eles não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da Universal o mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos:
























Eles
não dão dízimo nem ofertas. Excluídos pela sociedade, vivem nas ruas e
superlotam o sistema penitenciário. Mas recebem da Igreja Universal o
mesmo tipo de ajuda de qualquer pessoa que chega aos seus templos:
solidariedade e fé Cerca de 43 milhões de brasileiros vi-vem abaixo da
linha da pobreza, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas. Só na cidade
do Rio de Janeiro, estima-se que aproximadamente 10 mil pessoas morem
nas ruas. Já a população carcerária no País supera os 400 mil. Esses são
apenas alguns dos milhares de excluídos que vivem no Brasil e muitos
não têm qualquer fonte de renda nem assitência familiar. Por essa razão,
são os grupos de pessoas que mais necessitam de auxílio espiritual.
Conscientes disso, voluntários, pastores e bispos da Igreja Universal do
Reino de Deus, se dedicam, há 32 anos, a essas pessoas nos trabalhos de
evangelização. No Rio de Janeiro, são 555 agentes religiosos que atuam
em 35 presídios, 11 delegacias, 72 asilos, 10 centros de recuperação de
dependes químicos e 10 creches sob a coordenação do pastor Júlio
Pinheiro. Outro importante lugar visitado pelos evangelistas é a
Fundação Leão XII, órgão do Governo do Estado que atende moradores de
rua. No estado de São Paulo, a evangelização com menores internos da
Fundação Casa (antiga Febem) começou há 7 anos. Já a evangelização nos
presídios atende mais de 50% das unidades prisionais. A assistência
social e moral a presidiários, realizada pela IURD, acontece no País há
20 anos. No Rio de Janeiro, por exemplo, há 7 anos não acontece uma
rebelião. Fato observado pelo diretor do Presídio Moniz Sodré, Gilson
Nogueira. Segundo ele, a presença de evangelistas é importante para a
ressocialização dos presos, já que a reintegração na sociedade se dá
através de educação, trabalho e auxílio espiritual. “Os internos
batizados e membros da Igreja podem se fortalecer espiritualmente
através de orações, jejuns, leitura e estudo da Bíblia, além destes
auxiliarem os novos convertidos e outros internos da unidade. O
comportamento deles tem mudado de forma bastante satisfatória, não
apenas no relacionamento entre eles, como também, com os servidores da
unidade”, reconhece Nogueira. Esses trabalhos de evangelização também
são realizados em todo Brasil e no exterior. Colaborou Alice
MotaPeriferia Evangelistas em comunidade carente de Salvador (BA). Além
da Palavra de Deus, a população é beneficiada com ações sociais São
Paulo Voluntárias da Associação de Mulheres Cristãs (AMC), da IURD, oram
pelas adolescentes da Fundação Casa de Parada de Taipas Minas Gerais A
igreja realiza batismos nas águas nas unidades prisionais. Recentemente,
a cerimônia ocorreu na Penitenciária Estevam Pinto Rio de Janeiro O
trabalho evangelístico é feito em várias unidades prisionais, a exemplo
do realizado na Penitenciária Moniz Sodré Paraíba Distribuição da Folha
Universal para detentos que participam de orações realizadas pelo grupo
de evangelização Fundação Casa O trabalho evangelístico na antiga Febem,
de São Paulo, é dirigido aos menores internos e seus familiares
Salvador Evangelistas levam conforto espiritual e solidariedade a
moradores de rua na capital da Bahia
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