quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Inferioridade: não pode existir em quem é nascido de Deus

Inferioridade: não pode existir em quem é nascido de Deus

Entenda o mal que assombra e saiba como se livrar dele






Está rodeada por dezenas de crianças, mas se sente sozinha. Observa a correria, os gritos, os tombos, as brincadeiras. Quer ir até lá, jogar com os outros, mas não pode. Uma força invisível a prende no banco. Vê a bola quicando na sua frente, mas não se arrisca a chutá-la. Podem achar ruim, mesmo que não saiba o porquê. Assim também é quando quer dizer algo. Tem certeza de que vai desagradar. Pensa se algum dia irá se livrar disso que chama de vergonha, mas não consegue imaginar um futuro assim. Então, espera ansiosamente o sinal tocar, assim ela volta para a sala de aula, onde só precisa falar quando a professora pede e ninguém vai julgá-la por isso.
A criança não sabe explicar, mas o que sente não é uma simples vergonha, é algo estudado pela psicanálise desde o início do século 19, quando Adolf Adler publicou artigos sobre a inferioridade orgânica e, pouco depois, psicológica.
De acordo com Adler, todas as crianças, desde a mais tenra idade, têm um sentimento de inferioridade natural, que pode ser trabalhado quando é um sentimento moderado, mas ele também pode ser negativo quando não encontra educação adequada.
“Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados”, já disse Paulo, sabiamente, em Colossenses 3.21.
De forma simplista, uma criança possui, psicologicamente, vários vasos de barro, onde guarda cada consequência. Quando um pai ralha com seu filho por ter mordido o irmão, ele automaticamente coloca aquele gesto no vaso de coisas ruins. Tudo o que for ruim dali para frente será posto nesse mesmo vaso. E assim sua noção do que é ruim será formada.
Da mesma maneira é formada a autoestima dela. Cada vez que a mãe não olha o bebê enquanto amamenta, cada vez que o pai reclama da forma como se expressa, cada vez que um irmão dá risada dela, ela constrói uma autoimagem negativa. Todos os relacionamentos da criança devem ser cuidadosos, pois invariavelmente formará o adulto.

“Eloí, Eloí, lamá sabactâni?”
 (“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” ) Marcos 15.34
As palavras, que também estão em Mateus 27.46 e Salmos 22.1, foram ditas, respectivamente, pelos escolhidos de Deus Jesus e Davi. Não é preciso dizer que a fé dos dois é inquestionável.
Em momentos difíceis, muitas vezes, vacilamos e questionamos a vontade de Deus. Mas se Jesus disse: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após Mim não pode ser Meu discípulo”(Lucas 14.27), como podemos esperar a Salvação sem passar por desertos?
O deserto de que estamos falando é capaz de causar grande sofrimento. Possuir autoimagem negativa, baixa autoestima, sensação de incapacidade, torna a vida miserável. Pessoas se submetem a empregos que não as satisfazem, aceitam relacionamentos amorosos humilhantes, perdem a capacidade de construir amizades, apresentam perspectivas negativas sobre qualquer assunto. Todos esses são problemas causados por uma fonte em comum e, assim sendo, possuem uma mesma solução, a fé.
Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã”,diz o livro de Salmos (30.5).
O auxílio espiritual oferecido por Deus é o melhor dos remédios. É necessário reavaliar a visão de mundo. Agir sobriamente e procurar apoio na certeza que vem da Palavra. “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.” 2 Timóteo 1.7
Quando o espírito dessas palavras é absorvido, o medo e a inferioridade são eliminados.























O que representa a alegria, ver a alegria é algo inexplicável, foi o que aconteceu neste último sábado, um evento que ficará marcado na vida de cada jovem da Fundação Casa de Encosta Norte, eles receberam a visita da AMC Associação de Mulheres Cristãs, tendo como representante a senhora Rosana Gonçalves Oliveira e também a presença de vários cantores, Sula Miranda que cantou e encantou a todos com suas belas músicas, cantou a música milagre e é isso que nossos jovens precisam, de um milagre para que construam um futuro diferente longe das más companhias, e das drogas, Sula Miranda contou também o testemunho de cura da sua mãe, que estava desenganada pelos médicos e no momento que falou para Deus o refrão da música preciso de um milagre na mesma hora ela foi curada.
Os jovens aos poucos iam se descontraindo, e podíamos ver estampado no rosto de cada um deles um sorriso. O cantor Gilson esteve presente e lançou o seu CD me alegrarei com músicas que tocam fundo nos corações, Isis Regina presenteou a todos com suas belas canções que falam do amor de Deus, os jovens em um certo momento de descontração fizeram apresentações de dança e até dançaram funck , Isis Regina pediu que um jovem desse um depoimento para sua família, um jovem presente pediu perdão para sua mãe, pelos erros cometidos e prometeu ser daqui pra frente um orgulho para ela, todos os que estavam presentes se emocionaram muito.
Esteve presente, o Pastor Geraldo Vilhena com sua família, que está à frente do trabalho da Fundação Casa do Estado de São Paulo. O grupo jovem fez um bela apresentação de uma peça de teatro baseada na passagem do filho pródigo, um jovem que foge de casa, e no mundo passou por várias privações e humilhações, desceu no fundo do poço, e teve a oportunidade de conhecer o Senhor Jesus, voltou para casa, e os seus pais o receberam de braços abertos. E é assim que Deus espera por nós de braços abertos não importando os erros que cometemos, “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito,para o que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.( João 3.16). E não pode ser diferente saborearam um delicioso bolo com refrigerante, e as famílias que estavam presentes receberam da AMC uma cesta básica de alimentos.
Finalizando senhora Rosana fez orações abençoando os jovens internos,famílias e funcionários da Fundação Casa.

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