Foi um sábado 25/11/23. Voluntários de fé atenderam e fizeram orações pelas pessoas aflitas. Diz o bispo Geraldo Vilhena.
segunda-feira, 4 de dezembro de 2023
quinta-feira, 30 de novembro de 2023
Reflexões
Reflexão
Leia e faça uma meditação em cada reflexão que a sua vida espiritual vai mudar. Diz o bispo Geraldo Vilhena
quinta-feira, 2 de novembro de 2023
Finados
Um dia para chorar pelos mortos?
Entenda a origem do Dia dos Finados e saiba como superar a dor da perda de alguém que se foiUm dia exclusivamente voltado para recordar, visitar e presentear com flores e velas os túmulos dos parentes e amigos que já se foram. Esse é o clima do Dia de Finados, instituído pela Igreja Católica em 2 de novembro. Para muitos, lembrar dos que morreram se torna uma barreira a mais para seguir em frente.
Inicialmente, o Dia dos Mortos era celebrado em 1º de novembro e o costume era fazer uma reza somente pelas almas daqueles que praticaram o bem enquanto estavam vivos. No ano de 998 d.C., o abade Odilon determinou na França que se passasse a rezar por todos os falecidos, conhecidos ou desconhecidos. Mas só após quatro séculos a data para celebrar a memória de todos os mortos foi homologada para o dia 2 de novembro pela Igreja Católica, em Roma. No Brasil, a celebração chegou com os portugueses.
Como os mortos são tratados em outras culturas
A maneira de encarar o luto varia de povo para povo, levando em conta a religião predominante no país. No Japão, onde o budismo chinês tem forte influência na sociedade, o dia é alegre, pois eles os japoneses acreditam que nessa data os parentes mortos retornam às suas casas. Lanternas são instaladas nas portas das casas para sinalizar ao espírito do morto para onde ele deve ir.
No judaísmo, é costume que as pessoas reservem sete dias imediatamente posteriores à morte do parente. Essa tradição é conhecida como shivá. Durante uma semana, os enlutados recebem amigos e parentes para confortá-los e ajudá-los com os cuidados da casa, como limpeza e refeições. Nesse período, o enlutado deve fazer um pequeno rasgo em sua roupa para demonstrar o luto e calçar apenas meias dentro de casa. O luto não deve durar mais do que uma semana.
No México, o Dia de los Muertos, ou Dia dos Mortos, é uma tradição tão enraizada na cultura mexicana que foi declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O feriado dura três dias e a data relembra os costumes das antigas civilizações pré-colombianas, com destaque para a asteca, que dedicava uma grande cerimônia a seus mortos para ajudá-los a chegar ao destino final de todas as almas. A data pouco se assemelha ao Dia de Finados de origem católica. São preparados grandes banquetes ao gosto do falecido, pois os mexicanos acreditam que os mortos vêm visitá-los nesse dia.
É preciso seguir em frente
Um dia em respeito à memória de pessoas falecidas não parece uma má ideia. Porém, qual pode ser o resultado de trazer à tona tantas lembranças e recordações de momentos com alguém que não voltará mais?Por mais difícil que pareça transpor o período de luto, é preciso continuar a vida e seguir em frente. Caso contrário, a pessoa acaba tendo problemas. Foi o que aconteceu com a auxiliar administrativo Graciele Marques Lima, de 27 anos.
Há dois anos, ela perdeu seu pai, o motorista Fábio Pereira, e caiu em depressão. “Nós éramos muito conectados, eu brincava que era o filho que ele não teve, assistíamos a partidas de futebol e íamos a corridas de carro. Ele também era meu confidente para tudo”, relembra ela, que presenciou o sofrimento do pai ao ter uma parada cardiorrespiratória no quintal da casa onde moravam. “Já no hospital, o médico disse que poderia reanimar seu coração, mas, como ele teve morte cerebral, viveria em estado vegetativo. Eu estava disposta a fazer tudo, cuidaria dele até o fim da vida se fosse preciso, mas minha mãe foi racional e mandou desligar os aparelhos”, conta ela. “Quando ele morreu, perdi meu chão, entrei em desespero, estávamos fazendo planos de viajar juntos. Comecei a temer e achar que o que aconteceu com ele aconteceria comigo. Eu ia parar no hospital a toda hora, pois achava que estava passando mal”, recorda.
A presidente da Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (Abads), Maria Rosas, também enfrentou uma situação semelhante. Há dez anos ela perdeu o marido, o pastor Gilsimar Rosas, vítima de um infarto fulminante. Apesar da dor, Maria explica a importância de olhar para frente. “Se passar por coitado ou demonstrar que está sofrendo não vai ajudar em nada, a sociedade cobra da gente essa demonstração de sofrimento, mas chorar e se lamentar não expressam amor, e sim dor”.Ela conta que naquela época vivia um casamento de 18 anos pleno e feliz, mas foi preciso encerrar essa história de amor. “Tínhamos um ótimo relacionamento, éramos muito companheiros. No seu último dia de vida, ele pediu para jantar carne-seca com abóbora e eu preparei tudo. Jamais poderia imaginar que era sua última refeição, mas fico feliz que consegui realizá-la.” Naquela madrugada, o marido chamou por ela e quando Maria olhou para o lado em que ele estava na cama o viu sem vida.
Mesmo com toda a tristeza, ela sabia que precisava superar o luto, cuidar de si e do filho, que na época tinha 11 anos, e de todas as pessoas que dependiam de seu trabalho. “Muitas coisas passam pela nossa cabeça, você perde o controle da situação, dá aquele sentimento de perda. Você sente porque não vai mais ver, conversar ou estar próximo daquela pessoa. Não consigo descrever, é algo muito forte. Só existe um sentimento mais forte do que a morte, o amor de Deus por nós. E foi através da fé e desse amor que consegui superar.”
Para Graciele, não foi assim tão fácil entender que a vida deveria seguir sem a presença de seu amado pai. “Eu nunca havia perdido alguém tão próximo antes e a perda dele foi muito impactante. Tive problemas no trabalho e isso até atrapalhou meu casamento. Entendi que eu precisava de ajuda”, confessa ela. A força veio de esposas de pastores que a orientaram a como lidar com a morte. “Uma delas me disse que eu deveria ter atitudes de uma mulher forte, que eu deveria recomeçar e entender que ele se foi e que eu não poderia fazer mais nada”, conta.
Com o tempo, ela foi entendendo a lição. Hoje, passados dois anos do ocorrido, afirma que conseguiu transformar a tristeza em memória. “Sinto saudades, mas não é como antes. Sinto que superei e a dor deu lugar à recordação dos bons momentos que passamos juntos”, relata.
Essa visão também é compartilhada por Maria. “Quando depositamos toda nossa confiança em outra pessoa, o nosso mundo acaba quando ela se vai, mas quando depositamos em Deus, Ele nos dá força para olhar para o futuro e voltar a fazer planos. Você sai daquele mundo só seu, você não fica preso ao mundo da outra pessoa que partiu e encontra forças para seguir em frente, porque a vida continua e tem muito a nos oferecer”, ressalta ela, que afirma que a melhor saída é deixar a saudade no passado. “Com o tempo, ela perde a força e se transforma em boas lembranças. Meu marido acrescentou muito à minha vida e hoje posso orientar outras moças sobre um casamento feliz, posso falar com propriedade sobre cumplicidade e companheirismo. Fui colocando em prática tudo aquilo que ele me ensinou. Ele passou o cajado para mim”, diz ela. Hoje Maria aproveita sua experiência de ter criado um filho adolescente sozinha para orientar mães solteiras no Projeto T-Amar* em São Paulo.
Inevitavelmente, a dor vai existir, cabe a você saber o que fazer com ela. Transformá-la em combustível para ajudar outras pessoas a enfrentar suas dificuldades, como fez Maria, ou achar um caminho para entender a morte e superá-la, como fez Graciele, são boas opções. A sua vida não acaba com a do outro. Deus tem planos que você nem imagina. E Ele pode ser sua força para seguir em frente e realiza-los. Você é o personagem principal e o autor de sua história e precisa escrevê-la da melhor maneira possível até o fim.
domingo, 10 de setembro de 2023
domingo, 27 de agosto de 2023
domingo, 20 de agosto de 2023
Porque desviei da fé
Porque desviei da fé
Desviei porque soube que o pastor roubou dinheiro da oferta…
Desviei porque Deus não me respondeu…
Desviei porque minha vida estava muito restrita…
Desviei porque arranjei um namorado incrédulo…
Desviei porque caí em tentação…
O único motivo que afasta a pessoa da fé é o pecado. Poucos sabem que o pecado é um espírito e que o pecador é escravo dele, ensina o Senhor. Quando alguém aceita Jesus como Salvador mas não se mantém salvo é porque nunca foi liberto. Talvez a palavra forte do pastor a fez aceitar Jesus, mas o problema é que ela não entregou a sua vida para Ele!
Esse é um dos grandes problemas na igreja denominacional. Não na Igreja cujo Cabeça é o Senhor Jesus!
As pessoas se convencem, mas não se convertem. Daí o fato de tantos crentes desviados…Eles apresentam uma série de razões para saírem fora da fé. Mas a verdadeira razão é que NUNCA foram livres! Congregavam nas igrejas, mas continuavam escravos… Como o Senhor diz que o escravo não fica sempre na casa… Eles acabam saindo.
Em compensação, os verdadeiros filhos permanecem firmes e fortes na fé.
“O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, para sempre.” ( João 8.35 )
Quem é filho, cuida para não se envolver com o escravo a fim de não colocar em risco a sua fé.
Você venderia sua alma ao diabo
Plenitude
Meus amigos leitores, você vai encontrar nestas matérias escaneadas, da antiga revista plenitude, assuntos de muita importância que os senhores(a) vão gostar e ser úteis para a sua vida. Confirma o bispo Geraldo Vilhena.
segunda-feira, 31 de julho de 2023
Cinema
Steve McQueen (Henri 'Papillon' Charriere) Na Pérola clássica do cinema: Papillon 1973
Diretor: Franklin J. Schaffner
Autor: Henri Charrière
Música composta por: Theme From Papillon
sexta-feira, 28 de julho de 2023
sexta-feira, 14 de julho de 2023
terça-feira, 23 de maio de 2023
Um espírito atras dos vícios
Nos últimos tempos em todo o universo, tem acontecido coisas espantosas como catástrofes naturais, guerras,doenças,fome e principalmente o avanço das drogas no meio da sociedade.
Quando nos falamos sobre drogas, nos ficamos mais revoltados contra as forças do mal, pois é ele que é o responsável por qualquer tipo de vícios. Uma pessoa viciada, ela só pode se livrar desta maldição, com a fé sobrenatural. Ela pode até ficar em uma clínica fazendo terapia, tomando remédios mais meus amigos tudo temporário, este temporário pode durar até mais de dez anos em qualquer momento em uma emoção forte ela vai com certeza usar a maldita droga.
Meus amigos não tem outra saída se não a entrega de cem por cento para o Senhor Jesus.
terça-feira, 9 de maio de 2023
segunda-feira, 24 de abril de 2023
sexta-feira, 31 de março de 2023
quarta-feira, 29 de março de 2023
Até quando suportar a agressão?
Até quando suportar a agressão?
Saiba qual estratégia usar no Brasil para não se tornar refém do abuso
Recentemente, uma americana que era frequentemente agredida pelo namorado resolveu reagir, ou melhor, agir. Contudo, o meio utilizado foi bastante inusitado. Numa tentativa desesperada de se desvencilhar dele – que estava em sua casa, bêbado e a havia agredido violentamente –, a mulher teve que manter a calma necessária para colocar um plano em ação.
Ela
ligou para o número de emergência nos Estados Unidos para pedir uma
pizza. Entretanto, a atendente estranhou tal “pedido”. A ligação, na
verdade, era um pedido de ajuda, mas o agressor não podia perceber. O
mais interessante nisso tudo é que a atendente, em segundos, teve a
sensibilidade de entender o recado e, após desligar o telefone,
identificou que no local já havia outros registros de violência
doméstica e mandou imediatamente uma viatura para a residência dela. O
agressor foi preso em flagrante.
Minuto a minuto
Esse
episódio de agressão contra a mulher não foi o primeiro, tampouco será o
último. Infelizmente, casos como o da americana ocorrem minuto a minuto
no mundo todo. Por isso, não é preciso estar na Índia, um país marcado
pela violência doméstica, onde 54% dos homens acham normal bater em
mulheres, para se deparar com eles.
No
ano passado, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou
um estudo que mostrou que entre 2009 e 2011 o Brasil registrou 16,9 mil
feminicídios (mortes de mulheres). A situação é tão grave que
instituições privadas se empenham em combater esse grande mal.
A jornalista Vanessa Freitas, de 38 anos, poderia figurar nessas estatísticas, se não tivesse encontrado ajuda no Projeto Raabe (conheça mais a respeito no boxe). Após viver uma infância marcada pela falta de amor, repleta de agressividade e abusos físicos e emocionais, Vanessa cresceu se sentindo a pior das mulheres. Adulta, sentiase incapaz de merecer amor, pois se achava indigna, e o que é pior: se culpava por tudo de ruim que faziam com ela ou que lhe acontecia.
“Agressões,
xingamentos, ausência total de afeto, abandono emocional e privações
produziram em mim a absoluta certeza de que eu era um nada, incapaz e
inferior a todas as outras, uma menina má que nunca deveria ter
nascido”, relembra.
As
feridas emocionais aliadas à sede de amor e ao desespero por afeto que
ela carregava havia anos começaram a falar mais alto e, inclusive, a
determinar as suas escolhas. Assim, depois de muito tempo tentando
encontrar a felicidade no amor, perto de completar 30 anos, Vanessa
conta que se envolveu com um rapaz bastante complicado, infiel e cheio
de problemas.
“Ele
nunca escondeu quem era. Na verdade, eu que fui tola em achar que ele
poderia mudar, o que em seis anos de relacionamento nunca aconteceu.Eu
não recebia amor, carinho, tampouco respeito. Ele me torturava com
agressões físicas e verbais, acusações, ameaças e intimidação. Cheguei a
pensar que ele usava drogas e, por isso, agia daquele jeito, mas o
problema era ele mesmo”, conta.
Vanessa
diz que aquele relacionamento se tornou um fardo pesado e doentio. Foi
assim que ela conheceu o Raabe. “Estava exausta, sem esperança e sem
forças. Viva por fora e morta por dentro. Fui ouvida e acolhida ali. O
apoio emocional e espiritual que recebi no projeto foi essencial para eu
tomar as decisões que precisava e banir para sempre a violência
doméstica da história da minha vida”, pontua.
Vanessa
hoje faz questão de enfatizar que mulheres inteligentes podem lutar
pelos outros, mas primeiro precisam lutar por si mesmas. Quando isso
aconteceu com ela, tudo se renovou. “A confusão e o medo foram embora.
Hoje, vivo feliz e em paz”, garante a jornalista, que teve um filho
neste relacionamento conturbado e com ele vive atualmente longe dos
traumas e das dores.sábado, 25 de março de 2023
quarta-feira, 8 de março de 2023
domingo, 12 de fevereiro de 2023
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