sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Muda amigo

 



10 coisas que o brasileiro precisa mudar
Você, vai continuar se lamentando ou está preparado para mudar opiniões, atitudes e hábitos?



O que você faz quando não gosta de um programa na televisão? A maioria dos telespectadores não pensa duas vezes: pega o controle remoto e muda de canal. Mas na vida real as coisas funcionam de modo diferente. Muitas pessoas gostam de assistir às falhas dos outros, sem mexer um único dedo para mudar alguma coisa, mesmo quando podem. Umas chegam até a repetir os mesmos deslizes que fazem questão de criticar. Por que tanta gente enxerga erros, mas não faz nada para encontrar soluções?

A diferença entre pensamentos e atitudes ocorre por causa de um simples fator: falar da boca para fora é muito mais fácil do que mudar a si próprio. Mas não adianta só reclamar. Se você deseja mudanças na sua vida ou para seu País, precisa primeiro assumir a sua parcela de responsabilidade. E começar a transformar hábitos negativos usando a sua inteligência.
Para a psicóloga Rosângela Casseano, o mais importante é decidir mudar. “Mudar um hábito é como um renascimento, pois requer uma transformação no pensamento, no sentimento e nas atitudes”, afirma. Já o especialista em programação neurolinguística Alexandre Bortoletto, membro da Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística, explica que o ser humano mantém hábitos para facilitar o dia a dia, mas acaba fazendo coisas sem pensar. “Às vezes estamos acostumados aos nossos hábitos e não temos interesse em mudar, pois toda mudança gera desconforto”, avalia.
Para mudar pensamentos e hábitos é preciso perseverança e muito esforço. Não é fácil, mas o resultado promete ser compensador. Por isso, a Folha Universal listou 10 transformações que vão abrir caminho para um mundo com menos reclamação e mais ação. E aí, topa o desafio?


Aprender a votar

Você faria sociedade com uma pessoa que vai contra os seus interesses? É claro que não. Nas eleições, o pensamento deve ser o mesmo: precisamos escolher os representantes mais adequados para defender nossos interesses. Voto não é mercadoria para ser trocado ou vendido. Ele é nossa maior arma para lutar pelas mudanças que queremos. Por isso, é importante analisar propostas e não se deixar influenciar por outras pessoas. E procurar saber quem é o candidato, bem como o seu histórico.
Deixar de comer na mão dos grandes monopólios de comunicação
Grandes empresas de comunicação não somente estão sujeitas ao erro, como podem influenciar a opinião das pessoas. Por isso, precisamos ficar atentos ao que ouvimos no rádio, ao que vemos na televisão e ao que lemos em sites e jornais. No Brasil, boa parte dos meios de comunicação pertence a cerca de dez grupos familiares, como Editora Abril, Organizações Globo, RBS, SBT e Grupo Bandeirantes. Informe-se. Procure saber o outro lado da notícia e checar os fatos, em vez de acreditar em uma só versão. Questione os reais motivos por trás das informações divulgadas.
Combater a corrupção
Mais de R$ 10 bilhões foram desviados no Brasil nos diversos tipos de corrupção nos últimos 11 anos, segundo a Controladoria-Geral da União. O que muitas pessoas não percebem é que a corrupção está muito perto do nosso dia a dia. Quem aceita suborno de fiscais para camuflar uma fraude, por exemplo, é tão corrupto quanto os políticos acusados. Desviar recursos de um condomínio também é corrupção. Quem deseja o fim desse mal no País também precisa começar a eliminar a corrupção dentro de casa.



Ler mais


Quantos livros você lê por ano? O índice de leitura espontânea no Brasil é de pouco mais de um livro por ano, segundo pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. O índice ainda é muito baixo, principalmente se levarmos em conta todos os benefícios da leitura, que incluem o desenvolvimento da capacidade de argumentação, melhora na escrita e até o aumento das chances no mercado de trabalho. Quanto mais você lê, mais fica preparado para formar as próprias opiniões.
Respeitar as leis de trânsito
Mais de 980 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito no Brasil entre 1980 e 2011, segundo o Mapa da Violência 2013. No ano passado, os acidentes fatais custaram 54.767 indenizações pagas pelo seguro DPVAT. E o balanço da Polícia Rodoviária Federal sobre mortes nas estradas no carnaval confirma: a imprudência foi a grande vilã. Reduzir o número de mortes no trânsito depende do esforço de cada cidadão. Não beber e dirigir, não fazer ultrapassagens perigosas, usar equipamentos de segurança e respeitar faixas e limite de velocidade podem, sim, salvar milhares de vida.
Abandonar os preconceitos
Nas últimas semanas, os jogadores de futebol Arouca e Tinga ganharam destaque na imprensa por causa do preconceito racial que sofreram. Na maioria das vezes, no entanto, o preconceito é camuflado em brincadeiras de mau gosto e termina impune. Para acabar com o problema, é importante pensar antes de contar piadas baseadas na cor, na religião ou no local de origem de uma pessoa. Denunciar quem faz ofensas e não repetir discursos de ódio também são atitudes fundamentais. Afinal, somos todos iguais. E quem desrespeita esse fato pode até ser preso.
Escolher o que consome
Selecionar o que você consome é uma decisão que vai além de preço, moda ou situação financeira. Uma refeição muito barata, por exemplo, pode sair caro para a sua saúde se os produtos usados estiverem estragados, não é? O mesmo vale para um sapato de grife famosa que machuque os pés. Por que pagar tão caro se você vai sofrer? Antes de escolher, analise o rótulo dos produtos e descubra a história da empresa que você vai contratar. Isso significa mais respeito com o meio ambiente, com os outros seres humanos e com você mesmo.


Comprar com a inteligência e não com a emoção

Música romântica, família reunida e cachorros saltitantes. Esse é o cenário perfeito para aquelas propagandas que nos fazem chorar de emoção. Comerciais que apelam para os sentimentos têm um objetivo simples: induzir o consumidor a acreditar que só será feliz se tiver todos os produtos anunciados. Antes de sacar o cartão de crédito, avalie se você precisa mesmo ir às compras. Afinal, bens materiais não compram a felicidade.
Ser pontual com seus compromissos
Imagine a cena: você tem um voo marcado para as 10h, mas chega ao aeroporto às 12h. Qual é o resultado? Perda de tempo e dinheiro. Mas a falta de pontualidade não traz apenas perdas financeiras: atrasados ganham fama de mal educados e comprometem a própria reputação. Pontualidade significa respeito. Quem é pontual mostra que é capaz de cumprir com a própria palavra. As crianças devem aprender desde pequenas o valor da pontualidade, chegando às aulas no horário marcado. A lição vale para a vida toda.



Aprender a boicotar

Nos últimos dois anos, mais de 20 marcas famosas de roupas brasileiras estiveram envolvidas com o uso de mão de obra escrava. É isso mesmo: enquanto vendem roupas a preço de ouro no shopping, muitas grifes exploram o trabalho de pessoas. Será que todos os consumidores que frequentam essas lojas apoiam o trabalho escravo? Se você não concorda, comece a boicotar. Como? É só não comprar mais nenhum produto dessas empresas. O mesmo vale para serviços: se você foi mal atendido em um restaurante, não volte nunca mais lá. E o que adianta protestar contra a Copa, se nos dias dos jogos você vai estar no estádio ou sentado em casa curtindo com os amigos? Já imaginou se os estádios não encherem? E se a audiência da TV nos jogos for baixa? O boicote é uma atitude pacífica e racional.
4 passos para a mudança
Saiba como sair da zona de conforto e promover mudanças na sua rotina:
1– Tome consciência: identifique o hábito ou a atitude que o incomoda. Descubra como e por que adquiriu o mau hábito. Muitas vezes repetimos discursos preconceituosos que ouvimos desde a infância sem nunca ter parado para pensar neles. Em outros casos, optamos por manter hábitos ruins para aliviar a ansiedade, sem perceber que uma escolha negativa também pode trazer consequências negativas. Uma pessoa que come em excesso para aliviar a tensão, por exemplo, está mais sujeita a ganhar peso e a desenvolver doenças como diabetes.
2 – Busque alternativas: tente ser mais flexível e experimente novas maneiras de chegar ao mesmo resultado. Ensine seu cérebro a sair do piloto automático e a buscar novas rotas. Comunique a outras pessoas seu desejo de mudança. Inspire-se em pessoas que conseguiram mudar, troque informações e aprenda com outras experiências.
3 – Substitua a recompensa: entenda que tipo de prazer o mau hábito proporciona a você. Depois, encontre outra atividade que ofereça o mesmo prazer – ela substituirá o mau hábito. Por exemplo: fumantes que usam o cigarro para relaxar podem tentar substituir o fumo por outra atividade relaxante e saudável, como exercício físico, atividades culturais ou em família.
4 – Persista: toda mudança gera desconforto, seja uma mudança de comportamento, seja de pensamento.
O segredo é persistir, treinar e recomeçar. Se você tiver uma recaída, lembre-se de que a mudança não é um processo mágico – por isso, tente de novo.










SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade.

Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor.
Para algumas autoridades da Fundação Casa (antiga FEBEM) como, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou.





DA FUNDAÇÃO CASA PARA O ALTAR DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.



Roger Alexandre Novaes dos Santos, aos 12 anos o seu pai abandonou a sua casa em consequencia faltou alimento o jovem Roger tentou até consegui um emprêgo mais devido as mas companhias, passou a usar drogas e praticar pequenos furtos, com o passar do tempo começou fazer assaltos maiores. Até que um dia em um assalto, foi preso pelo policia e foi levado para a Fundação Casa do Brás UIP-8;depois foi transferido para UI-36 foi quando ele começou a frequentar as reuniões de Quinta Feira as 08:00h daIgreja Universal do Reino de Deus quando conheceu o Senhor Jesus atravez da Obreira Francisca da IURD Bela Vista que o libertou e o levou o jovem a conhecer de fato e verdade o amor do Senhor Jesus.


Roger quando teve liberdade a principio não quis ir para IURD, com o passar do tempo a noite ele começou a chorar muito e lembrou-se do voto que fez com o Senhor Jesus na Fundação Casa. No dia seguinte procurou uma IURD e se batizou hoje é um auxiliar da IURD para honra e gloria do Senhor Jesus.


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Vício tem cura


Palestra,teatro,esporte e Fé para combater as DROGAS na vida dos internos da Fundação CASA.



Neste domingo do dia 14/02 uma grande festa realizada pelos voluntários da UNIVERSAL na Fundação CASA de Ferraz de Vasconcelos foi um domingo muito especial para os jovens que receberam os voluntários da UNIVERSAL com muita alegria. Foi montada uma mesa no meio da quadra com arranjos de flores e deliciosos bolos preparados pelos voluntários com muito carinho e amor para todos os jovens e funcionários da Fundação CASA de Ferras de Vasconcelos,






estava também na festa á cantora Cristina Miranda primeira tecladista da UNIVERSAL e a cantora Caroline dos Santos e a cantora Cibele cantou lindos louvores para glorificar o Senhor Jesus contagiando e animando mais ainda a festa.









Logo em seguida o Teatro da UNIVERSAL na Fundação CASA apresentou a peça (A morte) que conta a historia de um empresário, que só pensava em trabalho, mas quando se depara com a morte, muda completamente os seus conceitos.








Na seqüência pastor Geraldo Vilhena Coordenador responsável pela Evangelização na Fundação CASA de São Paulo da uma palavra de fé para os jovens e diz aos jovens da Fundação CASA de Ferraz de Vasconcelos que o motivo do problema dos jovens é que a partir do momento que o jovem deixou de honrar pai e a mãe sendo desobediente deixando de obedecer às orientações que o pai e a mãe falavam a força do mal veio e entrou na vida do jovem o fazendo ter atitude que levou a fazer coisa erradas e citou que na palavra de Deus no livro de Êxodo (20 -12) “honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os seus dias na terra, que o SENHOR teu Deus te dá” diz que devemos honrar pai e mãe, e que o problema dos jovens é extremamente espiritual e que só através do Senhor Jesus eles podem ter uma vida totalmente liberta de toda ação do mal. 





Depois o ex-traficante e usuário de drogas Fabio que faz parte do Bloco de Ajuda aos dependentes Químico relata o seu testemunho quando estava na vida do crime e ficou detido a 16 anos na cadeia e conheceu a palavra de Deus através dos obreiros da UNIVERSAL que o evangelizava e dentro da cadeia ele tomou uma atitude e aceitou o Senhor Jesus e hoje é uma pessoa totalmente transformada e feliz.





Para animar ainda mais a festa foram servidos muitos bolos e refrigerantes,













depois para finalizar o evento a competição do jogo de futebol Fundação CASA X UNIVERSAL, 






é distribuídos centenas de livros Bispo Edir Macedo NADA PERDER Folha UNIVERSAL para os jovens e os funcionários da Fundação CASA de Ferras de Vasconcelos, que receberam com muita alegria.









Que o Senhor Jesus abençoe a todos.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Dois mundos

30/5/2016 às 00h10
Dois mundos, uma realidade: consulesa da França relata infância no gueto a menores infratores

Para Alexandra Loras, "potencial rebelde" dos adolescentes deve ser usado como talento

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Giorgia Cavicchioli, do R7


 

Consulesa contou sua história de vida para os meninos da fundaçãoLaureen Mello/Divulgação

Um portão. Dois portões. Um pátio grande em que é preciso acelerar o passo para chegar rápido até o próximo portão. Dentro dele, mais uma espera até que o terceiro portão se feche para que seja aberto mais um portão. Depois disso, é preciso andar mais um pouco. Mais um pátio. Esse tem pequenas salas que parecem caixas beges com portas e janelas amarelas. Porém, as portas e janelas não são como as de outras salas. As portas têm cadeados. As janelas? Apenas furinhos.

Dentro de uma dessas salas uma mulher da elite conversa com cerca de 20 meninos que cometeram erros e foram parar na Fundação Casa. A cena é inusitada, mas os personagens desses dois mundos têm algo que os aproxima: a realidade de onde vieram. Na última terça-feira (24), a consulesa da França em São Paulo, Alexandra Loras, foi até o Centro de Atendimento Socioeducativo João do Pulo, na Vila Maria, em São Paulo, para dar uma palestra sobre racismo e meios de lidar com a discriminação racial.

Alexandra contou um pouco de sua história para os meninos e disse que “para ser bom, todos precisam da sombra”. Ela procurou incentivá-los a fazerem escolhas diferentes das que a sociedade impõe para eles. Segundo Alexandra, quando quis um lugar melhor, uma “voz interna” dizia que ela não poderia realizar os seus sonhos.

— "Você é negra, você é da periferia". Quando comecei a lutar contra essa voz comecei a ter outros resultados. A sociedade tinha me marcado como mulher, como negra. Estou segura de que vocês têm a parte da rebeldia que é muito poderosa.

A consulesa nasceu na periferia parisiense e diz que tinha uma família “disfuncional”, mas se formou jornalista e cientista política e foi apresentadora de TV na França. De acordo com o membro da diretoria técnica da fundação José dos Santos Filho a presença de uma pessoa “de carne e osso” e que venceu mesmo frente às dificuldades faz com que os meninos tenham mais esperança no futuro depois de saírem de lá.

— Na medida em que eles olham uma pessoa negra, bonita, culta, um ser humano que venceu, mostra que o caminho é estudar e se valorizar.

De acordo com ele, a visita da consulesa faz parte do programa Quesito Cor, que discute questões relativas à diversidade étnico-racial dentro da fundação. O percentual de meninos negros que estão lá chega a quase 70%. Santos diz que é feita “uma série de atividades para que se resgate a auto estima dessas pessoas”.

Pensando nisso, Alexandra mostrou para os meninos que eles podem tentar mudar essa realidade imposta pela sociedade que já quer delimitar o espaço deles. Ela mostrou vários dados que comprovam como o racismo está enraizado na sociedade e como é difícil mudar essa realidade.

— Nós podemos fazer coisas para mudar nossa sociedade. É com essa geração que a gente vai mudar a sociedade. Vocês são o futuro da sociedade. Vocês já são líderes de opinião por não se colocar no sistema. Começa a enxergar que o seu potencial rebelde mostra o poder que vocês têm. Como você pode colocar nessa força, nesse talento, em um desafio que pode fazer parte de um plano?

Durante os questionamentos de Alexandra, os adolescentes se mostravam um pouco tímidos e com vergonha de fazer perguntas e interagir com ela. Porém, com o tempo, ela foi ganhando a confiança dos meninos, que faziam observações e perguntas de como fazer o programa de Au Pair, por exemplo, depois de a consulesa contar como foi sua experiência na Alemanha trabalhando como babá e ganhando seu próprio dinheiro aos 17 anos. O grande medo deles era não conseguir ser acolhido em uma família pelo fato de terem passado pela fundação. Porém, ela disse que isso não é nenhuma barreira para entrar na área e que é preciso apenas estar interessado e falar inglês. Aliás, a grande recomendação dela para os jovens foi a de aprender a língua.

— Eu já não aguentava mais minha família disfuncional, o preconceito. É um sistema de babás que tem também para os homens.

Outro momento em que os adolescentes se interessaram pela palestra foi quando ela disse que empresas francesas no Brasil estão procurando por diversidade em suas companhias. Olhando para os meninos e aproximando a mão ao coração, Alexandra disse: “eu quero ajudar vocês, mas vocês têm que me procurar”. Segundo ela, foi aberta uma “janela” para essa comunicação, mas eles têm que “correr atrás”.

— Não pensem que vocês não merecem. Somos iguais, somos iguais. Com nossa parte única, mas somos todos aqui já vencedores.

Alexandra mostrou para os meninos também como meditar para se sentir melhor, como se sentir “donos dos lugares” onde estão para não se sentirem diminuídos e como buscar inspiração em pessoas que podem ser seus pilares para uma vida melhor.

Depois da palestra, a consulesa disse que a atividade foi “um desafio” porque, segundo ela, existe uma diferença entre o que você imagina que vai encontrar dentro da Fundação Casa e o que você realmente encontra. Ela afirmou também que sentiu, no começo, uma resistência por parte deles, como se eles se perguntassem “o que ela vai falar aqui”?

— Foi desafiador, mas como meu pai foi morador de rua, meu irmão pequeno caiu no crack, eu nasci no pior gueto parisiense [...] [Quero] mostrar para eles que também vim em uma família disfuncional. Eu sei que são pessoas e talentos. Rebeldes e líderes. Se eles chegaram aqui eles são contra o sistema. Não é tudo ruim. Ao invés de deixar eles se tornarem pior, a gente precisa dar apoio e empoderamento para eles saberem que eles têm chance.

Os meninos também ficaram bem animados com a conversa e saíram de lá falando que “foi muito legal ver uma pessoa de fora”. Um deles disse que gostou da conversa, pois Alexandra falou “um monte de coisa” que não sabiam.

Para a encarregada técnica, Teresa Lupianaez, a ida da palestrante “trouxe uma realidade que, para eles, não é vista”, pois eles “não acreditam que podem ter um futuro lá fora”.

— São adolescentes que não diferem dos meninos de casa. Os caminhos é que foram diferentes. Nós temos as mesmas dificuldades. Independente disso, existe um caminho diferente que a gente pode tentar.



Voluntários da UNIVERSAL, leva um Salão de Beleza para as famílias dos internos da Fundação CASA.

 Neste último domingo aconteceu um evento na Fundação CASA, realizado pelos voluntários da UNIVERSAL.

 Voluntário Laudelino iniciou com uma oração abençoando  todos internos e famílias que estavam ali presente. falou também da importância de usar a fé racional.


 Em seguida os voluntários da UNIVERSAL que fazem parte do Projeto Beleza atenderam as famílias dos internos 




 No final os voluntários distribuíram a rosas amarelas simbolizando o Senhor Jesus para todas as famílias. 



Os funcionários da Fundação CASA agradeceram o evento realizado pela UNIVERSAL.

Reflexão

 


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

A droga não perdoa ninguem.

A droga não perdoa ninguem.

modelo
Meu nome é J A S, sou brasileira e me mudei para a Espanha com três anos de idade. Desde pequena sempre fui muito magra, e como qualquer criança, eu tinha o sonho de ser modelo. O esporte sempre foi um dos meus maiores fortes: Atletismo, Basquete, Natação, além do Ballet.
Eu cresci como uma adolescente normal. Aos 18 anos, comecei a sair e busquei um relacionamento. Tive a minha primeira grande decepção e, por conta disso, tentei o suicídio usando medicamentos.
Iniciei a minha carreira como modelo em Sevilla. Aos 21 anos, experimentei o álcool, não era uma coisa que eu gostava muito, mas todos bebiam e pareciam passar bem, então “fui nessa onda”. Aí passei a fumar “shisha”, um cigarro árabe de vapor…
Me mudei para Madrid, a capital da Espanha, e continuei minha carreira de modelo em uma das melhores agências. Já estava com 23 anos, e neste período, percebi que “meu barco começava a afundar”: conheci as drogas, fui a festas VIP com celebridades, via as “minhas amizades” usando ecstasy, cocaína, LSD… As drogas eu ainda não havia provado, mas posso dizer que abusava do álcool, e muitas vezes tinha vontade de morrer. Horrível!
Com 24 anos, em um evento em Ibiza, provei o ecstasy. Pouco tempo depois, em uma discoteca, abusei das drogas e tive a minha primeira overdose.
A partir de então, comecei a frequentar festas de domingo a domingo. Até que em uma das ocasiões me ofereceram a cocaína. Eu cheirei a primeira linha, e daí foram umas 15 a 20 linhas do tamanho de um dedo…. essa noite foi horrível! Novamente suando, pensando que meu coração ia arrebentar, com febre, e o pior de tudo: ninguém estava comigo!
Por um período curto, voltei à casa dos meus pais em Valência. Eles não sabiam de nada, pois em casa eu “atuava’ como uma pessoa normal. Foi quando começaram as “viagens de prazer”, que eram, literalmente, prostituição. As viagens recomeçaram. De festa em festa, por inúmeros países: Moscou-Rússia, Seychelles-Ilhas abaixo da África, Mauricius-Ilhas no Oceano Índico, Capri e toda essa costa da Itália a gente fez em uma embarcação de luxo; Aspen e Denver-USA e Casablanca-Marrocos.
Tudo isso em festas com pessoas importantes de todo o mundo. Festas, orgias e noites intermináveis de cocaína, LSD, metanfetaminas, ecstasy, chá de cogumelos. Coisas que não gosto nem de lembrar.
Minha mãe começou a notar que alguma coisa não estava bem comigo e me falou sobre o Tratamento do bispo . Na verdade, eu pensava que era para levar o meu irmão, que tem problemas com os vícios. Na minha mente “eu não tinha problema, eu controlava”.
Mas ela falou: “Nada disso!!! Você irá ao Tratamento do bispo  nem que eu mesma tenha que levá-la!!!”
Tentava agir normal, mas estava acabada. Parecia que estava ficando louca. Tinha depressão, tristeza, amargura, medo e pânico cada vez que entrava em um avião.
Enquanto isso, minha mãe continuava assistindo ao programa do bispo na televisão.
As propostas de trabalho e viagens voltaram, mas eu já estava me sentindo praticamente morta com 26 anos. Meus “amigos” novamente apareceram… “Vamos para a Austrália, Miami, Londres…!” E assim foi até o dia 27 de dezembro do ano passado.
Era uma quinta à noite. Comprei o bilhete e vim ao Brasil. Olhei para a minha mãe e disse: “Não voltarei igual!”. Entretanto, quando cheguei à Reunião para a Cura dos Vícios, minhas pernas começaram a tremer e pensamentos vinham à mente: “Acho que não devo entrar, para que devo entrar? Já estou bem, não preciso.” Mesmo assim, permaneci.
Conversei com o bispo , e ele disse: “Juliana, seu trabalho não tem nada a ver. Drogas têm em todas as partes. Uma vez tirado o espírito do vício, você poderá estar perto dessas pessoas e, até mesmo, ajudá-las! Você vai arrebentar!”
Nesse mesmo domingo, durante o Tratamento, lá do fundo da catedral, eu quis gritar de emoção. Pude sentir que o processo da cura havia iniciado em mim. Tive nojo e náuseas quando o bispo apresentou a droga no Altar que um viciado havia acabado de entregar.
Após algumas semanas no Tratamento, posso dizer que hoje estou curada e feliz!
Só tenho palavras de agradecimento a Deus e à Universal. Agradeço também pela vida do bispo Macedo e pelo trabalho que ele tem levado mundo afora.
Daqui para frente tudo o que for possível eu farei para ajudar e colaborar com pessoas que passam o mesmo que eu passei.
Se não fosse por Deus e o Tratamento Para a Cura dos Vícios, com certeza não estaria aqui, neste momento, escrevendo estas palavras. Espero que venha servir para salvar muitas outras almas.
Hoje estou com minha vida entregue a Deus. Me batizei nas águas e sei que daqui para frente minha vida permanecerá livre de todo sofrimento que outrora fazia parte de mim.
J. A.S



Quando o exemplo se torna um problema

Filha de Demi Moore vive mesma experiência da mãe por causa do uso de drogas


Uma vida repleta de conforto e sonhos realizados não foi suficiente para evitar que a jovem Tallulah Willis, de 20 anos, escapasse da tumultuada cena hollywoodiana e dos problemas com álcool e drogas. Filha mais nova dos atores consagrados Bruce Willis e Demi Moore, ela foi internada em uma clínica de reabilitação no final de julho, depois de receber um ultimato dos pais.
Mas esta não é a primeira vez que Tallulah tem problemas causados pelo uso de entorpecentes. Ela já foi presa por consumir álcool antes da maioridade, aos 17 anos. A jovem declarou que sofre de um transtorno psicológico chamado dismorfofobia ou síndrome da distorção da imagem, caracterizado pela preocupação obsessiva com algum defeito mínimo ou mesmo inexistente na aparência física.
Além disso, questões familiares não faltaram. Em 2000, ela enfrentou o divórcio dos pais, que viveram juntos por 13 anos. Willis e Demi também são pais de Scout, de 23 anos, e de Rumer, de 26 anos. Em 2012, Tallulah acompanhou a internação da mãe por abuso de substâncias químicas. Um cenário familiar propício para desencadear problemas, como o consumo de bebidas e drogas, e prejuízos pessoais.
Quando Demi foi internada, a caçula deixou de ir à escola durante vários dias, pois se sentia envergonhada. Na ocasião, declarou à imprensa: “Claro que eu tenho problemas também. Olhe para a minha mãe”. É a prova de que lições de moral não bastam para educar os filhos. Os exemplos e as ações têm muito mais valor do que as palavras.

Palavras não bastam
De que adianta manter um discurso completamente diference da prática? Quando o assunto é educação, o que os pais fazem no dia a dia causa um impacto muito maior do que o que eles dizem. Os filhos são os espelhos dos pais e os exemplos são fundamentais para a formação do caráter e da personalidade ainda na infância e na adolescência. Você, que é mãe, seja sempre uma pessoa admirada pelos seus filhos. Você, que é filha, aprenda com a sua mãe tudo de melhor e mais íntegro que ela tem a oferecer.










O esporte traz alegria e descontração, foi pensando nisso que nesse último domingo, voluntários da IURD, realizaram um amistoso de futebol em Vila Maria, entre as equipes que jogaram, primeira equipe diretores x IURD, foi uma partida disputadíssima entre dribles e muitos gols fizeram a alegria dos adolescentes , primeira etapa jogou Diretores e IURD o placar ficou Diretores 7 A 1 para a IURD Cidade Ademar
O segundo time SOS Jesus todos uniformizados com a cor laranja contra os adolescentes da fase inicial todos com a cor verde, o placar ficou assim Adolescentes 10 A 4 para SOS Jesus.
O terceiro time funcionários da Vigilância X IURD o placar ficou assim Vigilância 5 A 4 para a IURD e os times que foram jogando time da muralha B x Amuleque, placar 7 A 3 e o grande campeão do dia foi a Vigilância que fez bonito e mostrou habilidade com a bola ganhou de 6 gols, o time dos diretores que também não ficou atrás ficou em segundo lugar com 4 gols.



Para a entrega da premiação esteve presente, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, e o Obreiro Laudelino fez uma oração pedindo a proteção de Deus por todos os presentes, e entregou para o Vice campeão medalhas, e para a vigilância um lindo troféu doado pelos voluntários da IURD.












E para alegria de todos após o amistoso foi servido um delicioso churrasco para todos os presentes.