Uma palavrinha difícil de dizer
Para muitas mulheres, se desculpar pode ser o fim do mundo
“Eu errei, desculpe-me”. “A culpa foi toda minha”. Essas expressões são aparentemente simples, mas muita gente acaba se travando e não consegue dizê-las. Por que será que é tão difícil aceitar que errou, abrir o coração e se desculpar? Para a psicóloga Francine Chimanovitch, o orgulho pode ser o grande culpado por esse comportamento. “Quando você se recusa a pedir desculpas, sente como se tivesse mais poder. Esse é o orgulhoso, ele se autovaloriza e ao se desculpar se sente diminuído”, esclarece.
Esse
era exatamente o caso da assessora parlamentar Juliana Assis Viana, de
23 anos. Ela conta que chegou até mesmo a perder amizades simplesmente
porque não conseguia se desculpar. “Eu sempre tive muita dificuldade de
pedir desculpas. Eu até conseguia reconhecer que o erro era meu, mas não
conseguia demonstrar isso para a outra pessoa, preferia deixar o tempo
passar e fingir que nada tinha acontecido”, conta ela, que admitiu que
acreditava que o ato de se desculpar poderia ferir o seu orgulho.
Na
visão da psicóloga, não é apenas o orgulho que pode dificultar um
simples pedido de desculpas, mas também a falta de habilidade com as
palavras. “Existem pessoas que têm dificuldades de falar sobre
sentimentos, muitas vezes, porque aprenderam a ser assim com quem
conviveram. Então, verbalizar um pedido de desculpas se torna algo tão
complexo que muitas vezes é mais comum contornar a situação agindo como
se nada tivesse acontecido.” No entanto, essa atitude pode se tornar um
fardo. “Ela passa a viver com um grande conflito interno, com um peso”,
diz Francine.
Juliana
somente percebeu o quanto era orgulhosa quando viu as amizades, uma a
uma, se afastarem dela. “Eu sempre fui muito sincera e não sabia como me
expressar, acabava sendo um pouco grossa com as minhas amigas, isso as
magoava e depois eu não sabia como me desculpar”, relata. Com o passar
do tempo, ela foi reconhecendo que sua atitude era negativa. “No começo
foi difícil, o que me ajudou é que depois de esclarecer as coisas eu
sentia o coração mais leve. Minhas atitudes mudaram e sinto que as
pessoas me escutam mais agora. Agir assim só tem me feito bem”, afirma.
A
psicóloga ainda ressalta que o fato de não conseguir se desculpar pode
ter consequências na vida da pessoa. “Aquela dor silenciosa fica
remoendo a pessoa por dentro e, de alguma forma, virá à tona. Pode ser
por meio de um desvio de comportamento ou até de uma doença. Além disso,
as relações ficam muito frágeis e isso pode abalar até a estrutura de
um casamento, por exemplo”, enfatiza.
“Não
há outro remédio contra o orgulho: enfrente esse sentimento e converse
com quem você magoou. Isso irá beneficiá-lo”, aconselha a psicóloga.
Voluntários e Jovens do dose mais forte da Igreja Universal do Reino de Deus, mostraram todo desempenho neste último domingo, na Fundação Casa de Campinas em mais um evento recheado de atividades para os internos e funcionários. Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo,fez uma oração e pediu para que Jesus abençoa-se a unidade e os adolescentes, e suas respectivas família.
Amauri um integrante do dose mais forte, passou o seu testemunho, Esteve presente também Robson Freitas ex- viciado em drogas, como crack ,cola maconha, lança perfume cocaína entre outras drogas na qual pelo envolvimento com as drogas teve uma perna amputada, no qual todos os adolescentes se emocionaram com o testemunho.